A estética genital tem ganhado cada vez mais aliados. Entre os mais recentes, temos o laser e a radiofrequência vaginal.
A radiofrequência é indicada como tratamento dos sintomas da menopausa. Por meio de ondas eletromagnéticas que geram aquecimento na região genital, a temperatura celular é elevada. Como resultado acontece o estímulo da produção de colágeno, aumento da vasodilatação e oxigenação, nutrição dos tecidos, aumento do trofismo e a estabilização do PH vaginal. Assim, é um tratamento indicado para quem sofre com a secura vaginal, coceira e queimação, vaginite e cistite recorrentes, incontinência urinária de esforço leve, sensibilidade reduzida, envelhecimento e flacidez vulvar, atrofia e disfunção sexual.
Já o laser é um equipamento que emite ondas térmicas e raios de luz fracionados que geram calor na região. Assim, possui uma atuação bem semelhante à radiofrequência e portanto também estimula produção de colágeno, melhora a vascularização e o o tônus da musculatura da região genital. Possui indicação similar a da radiofrequência.
A diferença fica por conta da quantidade de sessões de cada aparelho. Enquanto na radiofrequência são necessárias em média 8 sessões, para o laser são necessárias 3.
Os tratamentos devem ser realizados por médicos ginecologistas. Agende uma consulta para ver se são adequados ao seu caso.
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Drª Caroline Obrali
📌Ginecologista Curitiba
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